“Prefiro a liberdade a pão e água, que o cativeiro com caviar”. Não vendi minha mente, não vendi minha alma, não vendo meu corpo; vivo de acordo com minha consciência e a Deus presto contas.
Depois de querer libertar as gentes, seus corpos e mentes, percebi que também eu não poderia ser dono de alguém, que ninguém poderia ser meu dono também. Meus filhos não são meus filhos, estão ao meu redor e devo orientar-lhes sobre a humanidade em que se meteram e como devem viver de modo a evoluírem seus espíritos e ampliarem suas consciências.
Então, também não tenho ninguém, amo muitas pessoas, mas ninguém me pertence. E a ninguém pertenço.
No geral as pessoas precisam de um gancho psicológico, as mulheres de sustentação material, os homens precisam de posse. Pertencem e são proprietários de coisas e pessoas.
Amar e possuir são coisas distintas, juntá-las na mesma pessoa é infantilidade. Segue-se nos relacionamentos a mentira, a infidelidade, a deslealdade, cinismo, ironia, medo e culpa. Não é a toa que a humanidade anda tão depressiva e a procura de drogas e distração.
Não tenho ninguém, sou livre.
3 comentários:
me identifiquei muito com esta postagem. =D
Você é "muito fera" mesmo; estou em plena contemplação nesta sua maravilhosa obra.
Parabéns de muitos ela foi feita!
Parabéns!
Mestre Antenor; Deus é fiel e assim,
sei que lhe tem.
Abraço "maninho"
Ps: coloquei a pagina em
meus sites favoritos.
(rsss) Usarei-a para consultas do ser.
E melhor ter o meu viver.
Muito bom o conhecer Antenor;
lembro, foi em mais "um acaso do Senhor"!
Parabéns pelos 40 anos de crise.
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